07 março 2009

NEM TUDO ESTÁ DOMINADO A DECISÃO DO CONFRONTO NECESSÁRIO

“O Regime Militar de 64 é a muleta moral dos intelectuais — eles o acusam de todos os crimes para melhor acobertarem os próprios... a esquerda, com o objetivo de demonizar os militares, transformou o falacioso conceito de direitos humanos num dogma divino. Como se vê, a criminalização paranóica dos militares só atende a um objetivo — esconder que os intelectuais de esquerda forjaram um país muito pior que o deles.” (Júlio Severo)

O controle civil das Forças Armadas é o mais importante passo que o petismo precisa dar para que seu projeto de poder perpétuo tenha sucesso. Em uma sociedade absolutamente dominada pela desagregação moral e ética, e com a corrupção, o corporativismo sórdido, e a prevaricação, dominando o poder público, ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterramos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas.

Diante desta realidade, o comentário de Júlio Severo é rigorosamente pertinente. O texto de onde foi retirado representa, em minha opinião, uma das mais felizes avaliações de alguns aspectos do regime militar. Naquela época – e ainda atualmente – ênfase deve ser dada à reza de fé, proferida pela maioria dos integrantes da academia sob inspiração de um verme comunista ainda vivo: “Guevara, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo”; com esta prece comunista esses canalhas terroristas iniciam todos os dias suas conspirações contra nossos sonhos de liberdade, dignidade e justiça social. A destruição do Estado de Direito Democrático é o objetivo final do projeto de poder perpétuo do petismo no país.

Antes da explanação do tema título do artigo, me permito explorar algumas outras colocações desse autor, que refletem de forma límpida as canalhices que essa esquerda corrupta, meliante, corporativista e sórdida tem feito contra as Forças Armadas.

Realmente podemos dizer que “As principais mazelas do Brasil são fomentadas artificialmente pela universidade, que, desde a década de 50, na ânsia de criar um novo mundo, especializou- se em destruir o existente. Isso fica muito claro quando se estuda a origem social dos guerrilheiros que pegaram em armas contra o regime militar. Eles vieram, em sua maioria, das universidades. Não tinham o menor apoio popular. Como é que o povo podia apoiar um bando de tresloucados que, de arma em punho, pregavam a derrubada de uma ditadura imaginária? Porque até o final de 1968, com a edição do AI-5, só havia ditadura na imaginação dos universitários.”

“Boa parte do chamado movimento social — que hoje alimenta o PT e demais partidos de esquerda — começou a ser construído graças a esse processo de institucionalização do país gestado pelos militares. Começando pelas próprias universidades federais — cobras a quem os militares deram asas. A Reforma Universitária feita pelos militares em 1968 profissionalizou o ensino superior no país, instituindo antigas reivindicações da própria comunidade acadêmica, como dedicação exclusiva de docentes, introdução de vestibular unificado e implantação de mestrados e doutorados. Valendo-se dessa estrutura, os intelectuais de esquerda se infiltraram nas universidades e, a partir delas, forjaram em todo o país um movimento social de proveta, destinado não a resolver problemas, mas a fomentá-los”.

Vamos ao tema título do artigo.

As denúncias e os fatos são incontáveis. O MST, um movimento ilegal, já conta com mais de cem mil militantes espalhados pelo país. Já sem tem notícia que em locais “sigilosos”, existem armas armazenadas para um eventual confronto em larga escala, além de seletos grupos estarem recebendo treinamento militar por guerrilheiros de forças revolucionárias estrangeiras.

O MST, neste cenário, já é uma força paralela – paramilitar – no país responsável direto por uma guerra fria com os poderes instituídos, observando-se que a necessária e dura retaliação legal, diante das sistemáticas ações do movimento que colocam contra a parede o Estado de Direito – invasão de propriedades, destruição de propriedades, assassinatos – tem se mostrado inexpressiva por medo, covardia ou cumplicidade dos representantes do poder público, subordinados aos ditames proferidos - no submundo da conspiração contra o país - pelo Retirante Pinóquio que, enquanto publicamente se finge de “bom moço”, dizendo não concordar com os crimes cometidos pelos quadrilheiros, nos bastidores dá as ordens necessárias para proteger seus militantes do MST.

O MST nunca foi refém do sistema legal institucional, no qual cada um é submetido ao respeito do direito, do simples indivíduo, da propriedade privada, até a potência pública. A hierarquia das normas legais é sistematicamente agredida pelo movimento.

Aos guerrilheiros do MST se junta outra tropa de apoio do petismo: mais de dez milhões de cidadãos que recebem as bolsas assistencialistas e que entrarão de cabeça nesse conflito para garantirem o direito de continuar recebendo dinheiro do contribuinte sem a contrapartida do trabalho.

Nas grandes metrópoles temos milhares de encarcerados indo para o asfalto defenderem o “direito” de continuarem agredindo, roubando e assassinando inocentes de todas as idades, graças ao STF, que defende o direito de defesa em liberdade sem restrição, em um processamento jurídico imoral, regido por manipulações desonestas e subterfúgios jurídicos, cujo objetivo maior é manipular de forma sub-reptícia os códigos legais a favor de quem comente toda a sorte de crimes.

O inevitável, então, deve acontecer, se a sociedade não decidir transformar-se em uma Cuba Continental. As Forças Armadas a pedido da sociedade sai dos quartéis e parte para um contingenciamento da ação terrorista ou para um confronto armado com a turma do socialismo petista. Se assim não fizerem, os cidadãos que não quiserem ser perseguidos devem começar a fazer fila para sua filiação ao Grande Partido para não parar diante das valas comuns das vítimas do socialismo genocida.

Na ausência dessa atitude dos nossos militares – a defesa do Estado de Direito – o país vai ser devastado por uma crise social de grandes proporções com nossas fronteiras absolutamente desprotegidas, o que permite a invasão de nosso território por forças revolucionárias amigas do retirante. É bom lembrar que o poderio bélico do ditador Chaves pode se aventurar a subjugar as Forças Armadas do país, especialmente, pelo ar, a um simples pedido do Retirante Pinóquio. Amigos comunistas revolucionários, que comungam do mesmo interesse em transformar a América do Sul em um novo repositória do comunismo assassino, não hesitarão em se unir contra os que lutam pela preservação de sonhos de liberdade e justiça social.

Pela paralisia do poder público em proibir este movimento ilegal – o MST –, que recebe milhões do desgoverno petista por vias indiretas, a obviedade do que pode acontecer é gritante: uma guerra civil entre os sem terra e as forças civis de defesa dos proprietários de fazendas que também tem o direito de defender seu patrimônio na ausência do Estado.

Neste cenário, o PT vive um paradoxo. Ou assume o comando das Forças Armadas para poder controlar as ações criminosas dos sem terra do seu jeito, ou assiste a uma guerra civil que se aproxima em que perderá o controle das ações desse grupo terrorista fantasiado de movimento social, fazendo com que uma intervenção civil-militar em seu próprio desgoverno seja inevitável.

Ao aproximar-se o cenário acima, a ilicitude do desgoverno petista, de continuar financiando um grupo armado, não será mais tolerada durante muito tempo, nem pelas Forças Armadas nem pela sociedade civil não vinculada ao petismo.

O paradoxo está colocado. E não poderia ser diferente conforme os ensinamentos contidos na história dos conflitos armadas a partir de movimentos sociais.

Aproxima-se o risco do projeto de poder perpétuo do petismo ser abortado pelo radicalismo de um movimento em que um dos seus fundadores foi o próprio presidente, que precisará de Forças Armadas sob o comando dos seus generais, para evitar ou combater o radicalismo do movimento dos sem-terra, sem perder o controle da caserna.

Esse cenário pode ser uma lógica explicação para um endurecimento das ações dos difamadores das Forças Armadas que estão agora correndo contra o tempo com o fortalecimento do poder dos sem-terra que já praticam ações de guerrilha cada vez mais violentas controlada pelos seus líderes, podendo se expandir a qualquer momento. A guerra fria e suja contra o Estado de Direito Democrática, promovida pelos sem-terra, já está em andamento.

A estratégia do Retirante Pinóquio em afirmar que a Lei de Anistia deve ser respeitada, deixando para os “togados” a decisão do aprofundamento do processo de perseguição e desmoralização das Forças Armadas, mostra mais uma vez os traços da personalidade doentio-etílica-hipócrita-leviana do maior estelionatário da política que já apareceu no nosso país. De um lado finge querer respeitar as leis, enquanto no submundo do movimento petista aciona todas as baterias para fazer do socialismo genocida uma alternativa para controlar o país, protegendo, pelo tráfico de influencia, pelo incitamento à corrupção, e pelo corporativismo sórdido, os cúmplices do petismo que se comportam, impunemente, no mais absoluto arrepio aos códigos legais do país.

A posição da sociedade em eleger As Forças Armadas como a Instituição mais confiável do país através da FGV (que não tem nada a ver com aquela que promove 84% de aceitação para o retirante Pinóquio) acelera os atos indiretos do desgoverno petista para promover a desmoralização de quem o povo mais confia. O PT precisa ter nas mãos o comando das Forças Armadas humilhadas, para obter seu domínio e contando com suas tropas para manter o MST sob controle, até que sua sucessora Estela assuma o Poder. Aí não tem mais jeito não.

O cenário é propício para a desagregação social: ”A situação do País é caótica. Pode-se dizer que ele está na UTI. Os poderes constituídos e as principais Instituições estão desacreditados, por que inoperantes e ineficientes, seus dirigentes sem autoridade, sem moral, sem ética pública no desempenho de suas funções, contaminados com a corrupção desenfreada, com a máquina administrativa falida e a impunidade dos criminosos que gera a banalização dos crimes. Essa situação põe em risco a nossa frágil Democracia que assisti a desmoralização das Instituições, do Parlamento, da Justiça, compromete a interdependência dos Poderes Constituídos, a Soberania e as Integridades Territorial e Nacional.” (Torres de Melo)

A permissão da sociedade em que se eleja, em 2010, o candidato indicado pelo Retirante Pinóquio, será a capitulação da sociedade nos seus sonhos de liberdade e justiça social, passando a imperar o assistencialismo clientelista para a maioria, a riqueza para a burguesia comunista, e a paz e proteção garantida pelo desgoverno petista apenas para o peleguismo sindical – capacho corrupto do petismo –, para a academia comunista, para o jornalismo marrom vendido, para os artistas amantes de uma Cuba Continental, e para os financiadores da traição do país: os banqueiros, as empresas estatais e os grandes empresários. Para o resto, subordinados a uma Justiça relativista e corporativista sórdida, o resto: a prisão, a falência social, a vala comum, a falta de oportunidades de educação, cultura e trabalho, a perseguição, a censura, e a eterna procrastinação da esperança de viver em um país decente, democrático, digno, e com justiça social.

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